O melhor deixei guardado.

O melhor deixei guardado.

Meu coração foi roubado.

Estava guardado,

porém foi encontrado.

Sei que fui culpado,

por ele ter sido arrebentado.

Assim ele andará costurado,

ou remendado.

O melhor deixei por dentro,

pois ele tinha sentimento,

e deixou todo o sofrimento,

mostrando o que há por dentro.

Encontrei a culpada,

e ela será amada.

Com certeza será conquistada,

e isso não vai ser cagada.

Apenas pegada.

A pequena grande mulher.

Está a viver ou a desenhar?

Ela vive a rabiscar,

Seu coração não para de sonhar,

O mundo ela tem que conquistar.

O que ela viveu,

ela aprendeu,

que seu coração não e seu.

Merece o infinito,

e viver o sonho mais bonito,

com um "rapazito".

Verei ela crescer,

e com isso amadurecer,

e não deixarei ela se arrepender,

Seja lá o que tiver de ser.

Para: Jainy Carneiro

De: Um lobo. (Manoel Serafim)

Intermédio pré-suposto de se mesmo.

Viajar a fundo.

Sim, eu tenho meu mundo.

E me encontro lá no fundo.

Apagando aquilo que é imundo.

Sem deixar de ser moribundo.

Ser.

Ser e pronto.

Ser e gostar de ser.

Ser e aprender a ser.

Ser e não se arrepender em ser.

Ser aquilo que tem que ser.

Ser e vencer.

Ser e não ter vergonha de ser.

Ser e nunca deixa de ser.

Ser.

A metáfora de João Barão Ratão.

Baseada em fatos reais.

Um belo dia uma moça, jovem, bonita e sensível se apaixonou por um Barão, mais velho, mais experiente, logo a doce e humilde plebéia se encantou pela carruagem e todo conforto suposta-mente oferecido pelo tal.

Por intermédio do destino, pode conhecer a pequena e nada frágil dama. Ao tentar abrir seus olhos, ela me questionou sobre o que João Barão Ratão poderia fazer com moças feito ela. De imediato plantei-me calado, no entanto aquilo me consumia por dentro, todavia aqui vai a minha resposta.

O tal Ratão gosta de moças jovens porque facilita o trabalho de inlusão ao qual ele aplica, logo depois de conquistar seu objetivo o mesmo começa a destratar para com isso atrair a próxima vitima.